Você sabia que é normal perder alguns fios diariamente? Em média, uma pessoa perde cerca de 100 fios todos os dias. Isso acontece porque a queda de cabelo faz parte do ciclo de vida dos fios: ele nasce, cresce e eventualmente, morre.
O nosso cabelo exerce um papel fundamental na aparência, tanto masculina, quanto feminina, e quando acontece a queda de cabelo de forma acentuada, criando falhas no couro cabelo, é preciso estar atento aos sinais de possíveis doenças.
No post de hoje, falar um pouco sobre as principais patologias que causam a perda dos fios e mostrar o tratamento ideal em cada caso. Boa leitura!
Mais conhecida como calvície, essa condição é basicamente formada pela queda de cabelo geneticamente determinada.
Ou seja, é herdada entre membros da mesma família, mas apesar de ser um problema hereditário, não significa necessariamente que a calvície se manifestará.
Essa doença doença é relativamente comum, podendo acometer tanto homens, quanto mulheres.
Geralmente, a perda dos fios começa durante a adolescência, quando o estímulo hormonal aparece e faz com que, no surgimento de novos fios, eles venham progressivamente mais finos.
Comumente, a calvície só começa a ficar aparente por volta dos 30 a 50 anos de idade.
O tratamento para a doença consiste no uso de estimuladores do crescimento dos fios, como o minoxidil e também em bloqueadores hormonais via oral.
O objetivo desse método é estacionar o processo de queda e recuperar parte da perda.
É importante lembrar que cada caso é único, portanto, qualquer forma de tratamento deve ser avaliada e executada apenas pelo dermatologista.
A alopecia areata é uma doença inflamatória, não contagiosa e que causa a queda de cabelo e pelos.
Frequentemente, essa condição causa a queda resultando em falhas circulares sem cabelo. A extensão das falhas pode variar, em alguns casos, poucas regiões são afetadas, já em outros, a perda de fios pode ser maior.
Há casos raros de alopecia areata total, em que os fios começam a cair demasiadamente e o paciente perde todo o cabelo da cabeça. Ainda assim, existe a areata universal, nestes casos, ocorre a perda de todos os pelos do corpo.
Alguns fatores contribuem para o surgimento ou agravamento da doença, como: traumas físicos, emocionais e quadros infecciosos, por exemplo.
Em todos os casos, os fios crescem novamente, isso porque a afecção não destrói os folículos pilosos, apenas os mantêm inativos pela inflamação.
Existem uma série de tratamentos para controlar a doença, reduzir as falhas e evitar o surgimento de novas áreas afetadas.
Normalmente, são usados medicamentos tópicos acompanhados ou não de sensibilizantes. Corticóides injetáveis também podem ser usados em áreas bem delimitadas do couro cabeludo.
A opção de tratamento ideal é realizada pelo dermatologista junto ao paciente.
A dermatite seborreica é uma doença muito comum e não contagiosa que atinge a região da cabeça. Também chamada de caspa, ela se manifesta como um quadro inflamatório crônico no couro cabeludo.
Essa inflamação pode causar vermelhidão, descamação, coceira e queda excessiva de cabelos.
Não existe um fator desencadeante, porém, pode ter origem genética ou ser decorrente de agentes externos, como: alergias, situações de fadiga ou estresse emocional, baixa temperatura, álcool, medicamentos e excesso de oleosidade ou a presença do fungo Pityrosporum ovale.
A condição pode ser tratada com o uso de xampus que contenham ácido salicílico, alcatrão, selênio, enxofre, zinco e antifúngicos, com o uso de cremes e pomadas, também com antifúngicos e, eventualmente, com corticosteróides, dentre outras ações especificadas pelo dermatologista.
A psoríase é uma doença crônica que pode atingir o couro cabeludo e ocasionar a queda de cabelo.
Ela é uma condição cíclica, ou seja, apresenta sintomas que desaparecem e reaparecem periodicamente. No couro cabeludo ela se manifesta como áreas vermelhas com escamas esbranquiçadas e espessas que aparecem, principalmente, após o paciente coçar a cabeça.
Para solucionar a queda devido a psoríase, precisa-se tratar a doença dermatologicamente.
Geralmente, o profissional avalia o paciente antes de iniciar o tratamento adequado e verifica fatores como pressão alta, colesterol e a possibilidade da doença acometer outros órgãos.
Quando ela se apresenta apenas como uma doença de pele, é possível tratar as lesões com uso tópico, medicamentos aplicados diretamente na pele ou com luz UV.
O tratamento sistêmico com medicamentos específicos via oral e/ou injetáveis irão depender da extensão da doença, da idade e da condição de saúde do paciente.
Existem outros fatores que podem ocasionar a queda de cabelo, entre elas estão a anemia, problemas intestinais, doença renal crônica, sífilis, depressão, micoses, tabagismo, bebidas alcoólicas em grande quantidade e com frequência, entre outros.
A falta de ferro, vitamina D e complexo B, hipervitaminose A, doenças de tireóide, climatério e menopausa, aumento do cortisol pelo estresse também estão associados a perda de cabelo.
O tratamento correto para a queda de cabelo consiste nas necessidades individuais do paciente. Por isso, procurar um especialista para tratar o couro cabeludo é essencial para garantir bons resultados.
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